Existe uma norma social intrínseca ao amadurecimento, que age silenciosamente, conforme adentramos a vida adulta. Uma norma que nos afasta abruptamente da criança que um dia fomos, mas ela não morre: fica latente em algum lugar de nossa mente (ou alma), esperando ansiosa para novamente brincar!
Esta é a crônica de Ju Blasina (Blog:
jublasina.blogspot.com) publicada neste final de semana no Mulher (http://
www.jornalagora.com.br/site/index.php?caderno=48¬icia=71967). Ilustração: Lorde Lobo.
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