Apesar da data exigir romantismo, Cinara afirma que as vendas de flores no “Dia das Mães” são maiores, pois muitas pessoas, homens e mulheres, presenteiam, além de suas próprias mães, as suas avós, madrinhas e sogras.
Mas também faz um contraponto:
- A diferença é que no Dia das Mães, plantas em vazos são as mais procuradas.
No Dia dos Namorados, apesar de ser um público restrito, as mulheres também presenteiam homens com flores e neste caso, conforme Cinara, os cravos são os mais escolhidos.
Opinião divergente tem Taty da Natureza Viva, que afirma que nenhuma data excede o número de vendas que existe no “Dia dos Namorados”.
Ela também concorda que as mulheres estão comprando mais flores para os homens e que neste caso, normalmente, os cravos e os lírios são muito requisitados.
Em alguns casos o presente é específico, certeiro para avivar uma lembrança. Taty recorda que um de seus clientes, já idoso, todo o ano compra a mesma flor para a sua esposa nesta data. Orquídeas. O motivo? Quando casaram, essa era a flor que compunha o buquê da noiva.
- É a forma que ele usa para demonstrar que a ama desde aquela data e que lembra daquele momento especial -, explana ela.
Porém, mesmo entre estes romantismos, existem casos peculiares que se reportam aos “presentes por obrigação”.
Cinara diz que certa vez recebeu um cliente que presentearia a esposa pelo aniversário de casamento.
Para ele, o artigo era indiferente, qualquer coisa servia.
- O que percebo em muitos casais é que quanto maior o tempo da relação, menor é o presente ou o número de rosas -, relata.
Taty também conta uma história engraçada de uma mulher que sempre enviava flores para ela mesma no trabalho.
- Um truque de sedução que muita gente faz e que dá certo, expõe a proprietária.
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