Crônica Gabriel Colombo
Talvez você olhe com calma e veja que, para atrapalhar, carrega todo o tipo de contradição.
Quer fazer da vida um sucesso?
Calma aí: juntar à intelectualidade, criatividade, possibilidades e até o físico, não é para qualquer um.
Mas, por que não tentar?
É uma busca que mobiliza o ser humano, sendo que aquela outra, a que se chama amor, talvez nos confirme muito mais como seres humanos...
Por esses dias li que ninguém vive só para si, vive-se para um outro, enfim...
Muitos desistem logo no início. Alguns, no meio do caminho. Outros, os corajosos, seguem em frente. Parabéns pra eles.
Há de se acumular muitas experiências, para o rapaz ou a garota que você é ter mais exercício, cautela e mão na massa.
O resultado que se pretende é a produção de uma vida bela e independente. Eficiente. Relevante. Num ambiente adequado... Ou estaria eu errado?
Porém, nós humanos estamos cada vez mais competitivos. Por natureza? Já nem sei mais se isso é saudável ou nos afasta. Mas, depois une os melhores.
Para uns, a vida parece um campeonato de esgrima, onde o praticante é um malabarista que se equilibra entre as belezas dos movimentos (para se dar melhor e seguir adiante) e a eficiência dos golpes (para afastar as pessoas que ora ou outra são obstáculos no seu caminho).
Ou, ainda, exibindo uma carta de valor maior que a outra (um rei e depois um ás) para mostrarem como são capazes de agregar vitórias de peso e vidas de sucesso e ascensão.
Ah! E nunca baixam o jogo, sempre mantêm o que compraram do baralho em suas mãos, pois não estão a fim de botar as cartas na mesa.
E a maioria, como tem que acompanhar o rápido rítmo dos tempos, é bem prática. Vive numa longa corrida de Fórmula 1. Você já reparou que quem pilota o melhor motor, simplesmente, chega na frente?
Então, é bom pisar no acelerador, uma vez que você não quer chegar atrás de ninguém.
Ou quer?!
Muitas são as disputas. Alguns são os vencedores. E, nessa de a vida ser uma competição, eu penso que há lugar para todos.
Ilusão a minha... Voltando atrás no que eu disse, nem sempre há.
Pressa, então?
Tudo bem, vamos embora!
Mas eu aviso: se você não fizer as coisas como se fosse tirar o pai da forca, as fará melhor. Ah, sei...! Estás louco pra ires à luta? Ok, mas tempos de guerra pedem uma pausa.
Até para se recompor. Não é mesmo?
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