23 de dezembro de 2009

Nosso presente de NATAL:

BECO DO GOURMET por Filipi DIAS

Feliz Natal e um próspero Ano Novo é o que deseja Filipi e toda a equipe do caderno Mulher Interativa.

E como não há nada melhor do que um presente de natal, brindamos nossas leitoras e leitores - pois sim, há muitos deles por aqui - com uma receita do nosso SUPER cheff DIAS, publicada no último final de semana. IMPERDÍVEL, olha soh:


PERU assado com JURUPIGA


Hummmm...
Deu água na boca?!
Então veja abaixo como fazer...

- Filipe Dias, Confraria Country
- E-mail: mestrecuca@vetorial.net
- Blog/Acesse: www.spaces.msn.com/mestrecucafifa

Ingredientes (10/12 pessoas):

- Um peru de 4 kg
- 2 ou 3 limões cortados em rodelas
- 2 ou 3 laranjas cortadas em rodelas
- 3 folhas de louro
- 3 colheres de sopa de sal grosso moído (se for peru já temperado, não precisa)
- 10 a 15 grãos de pimentas variadas, moídas
- 200 g (1 tablete) de manteiga com sal
- 200 ml de Jurupiga
- 1,5 litro de caldo de galinha
- Sal e pimenta-do-reino moída na hora

Modo de preparo, em OITO passos:


1) Amasse um pouco as rodelas dos cítricos, junte o louro meio esmagado, os grãos de pimenta moídos e coloque tudo num grande saco plástico.

2) Coloque dentro, o peru. Se o peru não for temperado, junte também as três colheres de sal. Esfregue toda a sua superfície e interior com a mistura.

3) Feche o saco, amarre bem e coloque na geladeira durante uma noite. No dia seguinte, raspe os temperos da superfície e limpe o peru com toalhas de papel injetando a jurupiga com uma seringa, no peito e nas coxas.

4) Besunte toda a ave com metade da manteiga e leve ao forno, embrulhado em folha de alumínio (a face brilhante virada para o alimento) e dentro de uma assadeira. O forno deve estar pré-aquecido a 180o C.

5) Depois de uma hora, retire o papel, besunte todo o peru com a outra metade da manteiga derretida com a ajuda de um pincel e leve novamente ao forno, agora sem o papel alumínio, durante mais uma hora, até dourar bem.


>>> DIIIICA DO CHEFFFF: CONTE 12 minutos para cada 500 g de peru. Um peru maior leva tempo proporcional.


6) Retire o peru do forno 30 minutos antes de decorá-lo.


>>> DIIIICA DO CHEFFFF: Para facilitar a retirada da assadeira para a travessa de servir, antes de leva-lo ao forno, faça uma padiola com dois pedaços de barbante de algodão bem grossos, passando um dos pedaços sob as costas da ave, amarrando as pontas. O outro pedaço se passa sob a parte lombar, na altura das coxas, dando também um nó nas pontas. Faça de tal maneira que depois, é só pegar nos dois nós do barbante, levantar e o peru virá junto. Corte os barbantes e retire-os. Fácil, não? Voltemos à receita.


7) Recupere os sucos que ficaram na assadeira, juntando um pouco d’água e levando-a ao fogo para dissolver os resíduos. Passe o molho por um chinois (Lojão Central), retifique os temperos e sirva numa molheira à parte.

8) Decore o peru com rodelas de laranja e limão. Sirva com purê de maçãs e uma mistura de arroz branco, integral e selvagem (nos supermercados).


.

21 de dezembro de 2009

Realce, por Bira Lopes

- Veja o ANTES e o DEPOIS de Carmem Marques, 28 anos, atendente de creche:

- Bira Lopes - (53) 3232-4524.
- E-mail: biralopes@brturbo.com.br


>>> ANTES:


>>> DEPOIS:

1)
2)
3)

>>> DETALHES:

1) (antes)
2) (depois)

"Não vou tirar nunca mais! Vou ficar sempre assim!!!"

>>> Seja você a próxima!!
Saiba como na contra-capa do caderno Mulher Interativa!!!


.

CAPA: “A comida é um momento”

Dona Eva Fuentes é considerada uma coordenadora “coringa” dentro do Comitê de Ação da Cidadania porque está sempre presente. Para ela, a comida é um momento: um momento especial para as famílias carentes que receberão as doações da 17ª Campanha Natal Sem Fome”no próximo dia 24. Na entidade desde 1993, ela reforça que é preciso resgatar a cidadania das pessoas através de muito trabalho


* Escrito por Bruno Zanini Kairalla - bruno.kairalla@gmail.com
* Editora Rosane Leiria Ávila - rosane.jornalagora@gmail.com
* Fotos: Bruno Kairalla/ja

Neste exato momento, enquanto você começa a ler esse texto, centenas de famílias estão recebendo em suas casas, não a aguardada visita do Papai Noel, mas sim aquilo que elas mais precisam para ter direito à vida: alimento.

Domingo, dia 20, se encerra a 17ª edição da campanha “Natal Sem Fome”, uma das principais ações promovidas pelo Comitê de Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida do Rio Grande. E nesta edição especial de Natal do Mulher, queremos, além de desejar a todos os nossos leitores uma noite perfeita de Natal, fazer um convite à reflexão.


Iniciada no último dia 24, a campanha arrecadou mais de 5 mil toneladas de alimentos. Parece um número considerável, mas segundo uma das sete coordenadoras do Comitê, Eva Garcia Fuentes, foi bem menos do que no ano passado e por esta razão o número de famílias contempladas neste ano pela iniciativa será inferior ao de 2008.


“No ano passado, conseguimos atingir cerca de 580 famílias. Neste ano, infelizmente, não temos como chegar neste número”, lamenta ela. Numa comparação com os anos anteriores, a coordenadora acrescenta que antes era possível abranger todos os bairros mais carentes da cidade. Hoje, a realidade é outra.


Informações que comprovamos na reportagem publicada neste mesmo caderno nos dias 20 e 21 de novembro de 2004. Na matéria de capa assinada pela jornalista e editora do Mulher, Rosane Leiria Ávila, a 12ª edição da campanha tinha por meta ultrapassar as 38 mil toneladas arrecadadas no ano anterior, em 2003, e que beneficiaram cerca de 2.680 famílias.

Na mesma reportagem, dona Eva declarava: “Aumentou o número de famílias. Isso significa que em 2004 teremos que arrecadar entre 40 e 42 toneladas de alimentos”. Mesmo com o aumento da população, e com isso também o da miséria, os números do passado parecem não corresponder com o atual cenário de expectativas econômicas vivida atualmente pelo Município.

Como funciona...


O sistema de arrecadações do Natal Sem Fome funciona da seguinte forma: integrantes do comitê e seus voluntários se posicionam na entrada dos supermercados e solicitam a colaboração dos consumidores. Cada pessoa é convidada a doar um quilo de alimento não-perecível para a campanha, cujo objetivo é proporcionar um Natal melhor a famílias carentes.

Eva fala que grande parte dos voluntários são as próprias pessoas beneficiadas pela iniciativa. Assim como os demais contemplados, os voluntários são cadastrados no Comitê. “Hoje contamos com aproximadamente 100 voluntários na entidade”, aponta Eva.


Antes de irem para os supermercados, eles são orientados a como se apresentar, pedir e agradecer a colaboração, mesmo para quem se recusa a fazê-la. E, mesmo assim, muitos não escapam da falta de paciência ou dos palavrões dos consumidores.

Neste ano, o 17ª Natal Sem Fome foi inaugurado através de outra atividade destaque da entidade: a Mesa da Partilha, realizada sempre no interior da Praça Tamandaré, em que é montada no local uma mesa com frutas, pães e cucas, entre outros alimentos que são então partilhados com a comunidade.

“Esse gesto simboliza a fartura, o amor, a união, o respeito e a solidariedade com irmãos que necessitam”, declarou Eva, na tarde do dia 24 de novembro. Antes da partilha, os presentes são convidados a darem as mãos e a fazer uma oração. Na última edição, o frei João Osmar d'Ávila fez a bênção aos alimentos, que são produzidos pelos próprios voluntários do Comitê.


Além disso, as organizadoras ainda promovem no ano diferentes oficinas, cujo objetivo é oportunizar uma nova renda aos voluntários. “A comida é um momento. O resgate da cidadania não ocorre pela doação dos alimentos, mas, sim, com muito trabalho. Com ele, consegue-se buscar educação, saúde, respeito”, expõe Eva.

Na entidade, os voluntários aprendem técnicas sobre pinturas em vidro e em tecido, crochê, tricô, costura em geral e também gastronomia. “As pessoas aprendem a produzir para se colocarem no mercado. Não para enriquecer, mas para sobreviver”, salienta ela. Além das Feiras de Artesanato, o grupo reabriu recentemente o seu “brique da estação”. A sede do Comitê está situada na avenida Buarque de Macedo, ao lado do restaurante Galeto Caxias.

Guerreira

Sob o título de “Uma guerreira no combate à fome”, a reportagem do Mulher de 2004 contou um pouco da vida de dona Eva Fuentes. Por sua maior disponibilidade e no auge dos seus 71 anos, “ainda me sinto muito jovem”, Eva é considerada uma coordenadora “coringa” dentro do Comitê.

Isto porque sempre que possível ela está sempre presente dentro da entidade, da qual está inserida desde a sua fundação, em 1993. No total, as sete coordenadoras se revezam através de uma escala criada pelo grupo. No entanto, quando uma delas não pode comparecer, é dona Eva quem está lá presente, às vezes, até mesmo a partir das 6h30min. “O Comitê é uma universidade da vida. Aqui, se aprende muito”, define Eva.


Ex-presidente da Associação de Bairros da Vila Bernadeth, em que ensinou muita gente na localidade a adquirir uma nova renda, Eva conta o que não revelou em sua entrevista passada. Durante a vida, a elétrica senhora já trabalhou em fábricas de tecido e pesca e mantém o orgulho de já ter exercido no mínimo cinco tipos de “eiras”: “Já fui lavadeira, cozinheira, faxineira, costureira e tricoteira”, brinca ela, que depois de muito amanhecer confeccionando lindos vestidos de prenda, agora é pensionista.

Viúva há dois anos, Eva conta hoje com o apoio de seus cinco filhos e seis netos. Para ela, o Natal é uma data muito triste, pois não consegue deixar de pensar nas famílias que não contam com qualquer tipo de amparo. Pensamentos que fazem ela se sentir revestida por uma armadura.


“Já vivenciei muitas histórias de pobreza. No início, faziam-me muito mal. Deparava-me com famílias que dormiam no chão, entre a água e o lixo, e que não tinham mais esperança de vida. E do início desse meu trabalho até hoje, percebo que a miséria só tem aumentado”, lamenta Eva. O triste quadro só se reverte quando ela vê o sorriso estampado no rosto de uma criança que se enche de prazer por ganhar um brinquedo simples ou um pacote de biscoito.

A Casa das Sete Mulheres


Na casa da família Silva da Silva não há uma árvore de Natal enfeitada, aguardando o momento da ceia do dia 24. A chefe da família é Claudete Silva da Silva, uma das 100 voluntárias do Comitê de Ação da Cidadania.

Ao lado dos seus nove filhos, ela recebeu na sua casa a equipe do Mulher, a coordenadora Eva Fuentes e outra voluntária, dona Paulina Borges Leal, de 74 anos, vizinha de Claudete que, assim como Eva, acompanha o Comitê desde a sua fundação.

“Quando não estou trabalhando na reciclagem do lixo limpo, estou dentro do Comitê, arrecadando alimentos nos supermercados. Trabalhos que faço com muito amor, pois são gratificantes”, ressalta Paulina.


Dos noves filhos de Claudete, sete são mulheres e dois meninos. A mais velha tem 21 anos, enquanto o mais novo tem apenas 10 meses. Antes do nascimento do novo filho, Claudete trabalhava como faxineira em casas de família.

Agora a única renda vem da filha mais velha, que recentemente conseguiu emprego nos camelos da cidade. No Comitê, Claudete está há quatro anos. No local, ela ajuda a organizar as compras que serão repassadas às famílias que se encontram na sua mesma situação.

Dos filhos, ela é pai e mãe. Segundo ela, o marido há deixou há oito anos. Depois disso, ela revela com os olhos úmidos que já passou por situação em que não tinha nada o que servir aos seus filhos. Hoje, a única fonte de alimento vem do Comitê. Moradora do bairro Dom Bosquinho, seu maior sonho é arrumar a casa, que um dia já foi tomada por um incêndio.

“Nos dias de chuva, a água passa pelas paredes e a casa fica encharcada”, conta ela, que também quer muita saúde para os filhos. Na casa das sete mulheres, onde todos são colorados, o exemplo repassado é a educação. “Meus filhos sabem que, para não seguirem o meu exemplo, o compromisso mais importante da vida é o estudo”, conclui a chefe da família.

.

Em dezembro tudo é festa!

Social por Júlio Santana

****************** CONFIRA OS DESTAQUES:

***** Formatura de Medicina


Gabriela A. Kucharski é a mais nova médica rio-grandina formada pela Fundação Universidade do Rio Grande. Lindomar e Elza tiveram o prazer de ver sua filha recebendo seu diploma no ultimo final de semana . E o melhor é que a história não acaba por aí... Mais alguns anos e virá o segundo médico da família... Rafael está cursando a mesma pela Universidade Federal de Pelotas ...

***** Entrando em ação...


No dia 10 deste mês a encantadora professora Veridiana Caetano coordenou mais, uma vez e com muito sucesso, a 3ª edição do “Projeto Cidadania” da Escola de Ensino Médio Aprendizagem e Cidadania - ASSPE. O projeto foi criado pelos alunos do Ensino Médio e teve como um dos objetivos proporcionar momentos diferentes para crianças carentes de nossa sociedade.

As atrações da festa foram o Palhaço Bolaxa, brinquedos gigantes, jogos, mesa de colorir, tatuagens, guloseimas, pipocas e a figura principal “Papai Noel” que distribuiu carinho, simpatia e presentes para aproximadamente 150 crianças.

Aproveito para felicitar minha amiga Veridiana Caetano pela conquista do título de Mestrepela Universidade Católica de Pelotas (UCPel), com a dissertação intitulada “Discurso, trabalho e construção da identidade homossexual: a linguagem cifrada em diálogo”. Parabéns.

***** Rio-grandinos a bordo


Amanhecer de bem com a vida faz diferença! E foi isso que o casal Jair e Sabrina fez a bordo do navio MSC Musica: aproveitaram as paisagens naturais da costa brasileira e ficaram impressionados com a beleza do transatlântico de bandeira Panamenha. Eles também ficaram encantados com o conforto, design e requinte . Segundo o casal, o passeio foi "tudo

***** Niver da Milene



Lá no Cassino, Milene recebeu o tradicional rol de amigas para comemorar seu aniversário . Lá estavam Heloisa Soler,Nelsi Sehn, Guiomar Soares, Fernanda Almeida, Marilice Costa, Lulie Susin,Sylvia Lindenmeyer,Aldiá Mattos, Chistina Wezca, Rosaura Pinto e Carla Cornetet.

Segundo os meus informantes de plantão, altos papos rolaram até altas horas e, para finalizar o encontro, rolou uma bela torta de nozes. Parabéns Milene! Desejo-lhte muita saúde, pois o resto a gente corre atrás...

***** Confraternização em dose dupla


No último dia 5, aconteceu a festa dos funcionários do Tecon na Sociedade Amigos do Cassino, que rolou em clima de muita folia ao som da bateria Imperadores do Samba de Porto Alegre. E, já no dia 10, aconteceu no Museu do Barco no Porto Velho de Rio Grande a confraternização entre Tecon e diversos segmentos da sociedade e autoridades rio-grandinas, onde o assunto predominante foram os projetos para 2010.

.

MODA:

Macaquinhos - a VEDETE do VERÃO!!


Esta peça é superversátil e não deve faltar no guarda-roupa da garota descolada neste verão.


Ele pode ser de modelagem solta ou com um belo cinto marcando a cintura.


Vamos falar sobre seu uso nas seguintes ocasiões:

- Praia ou uma tarde ensolarada: com sandálias rasteiras que podem ser de “print” (estampa) felino ou africano.

- Noite: o mesmo macaquinho transformado em “look chique” com acessórios diferentes e sandálias pesadas (tiras largas, saltos grossos). Essas sandálias alongam as pernas e podem ser coloridas combinadas com a cor da estampa do macaquinho ou contrastante, se ele for de tom neutro como preto, caki, nude ou marinho.


Tipos:

A padronagem do macaquinho pode ser estampada desde que o desenho não seja muito grande. Pode ser também xadrez em cores neutras e até com listas marinho no fundo branco, lembrando o estilo navy (marinheiro).


Ele pode vir com decotes como tomara-que-caia, alças finas, decote V, canoa etc. Pode lembrar também o estilo safári, com mangas, gola e abotoamento central, se o clima permitir.

O clima quente pede o uso de peças com fibras naturais como algodão e seda.

Dicas da estilista e consultora, Maria Zeli - E-mail: mmariazeli@ig.com.br

Se você já estiver bronzeada aposte no branco com acessórios coloridos como bolsas e colares. As bolsas têm “vida própria”, não precisam necessariamente estar combinadas com as sandálias.

Não se esqueça de que para você colocar as pernas de fora num macaquinho, elas têm que estar muito bem cuidadas e hidratadas, pois só assim a elegância e o charme estarão completos.

.

Quando procurar um ORTODONTISTA ?!?

** Escrito pelo doutor Theo William Hackbart

Hackbart é graduado pela Faculdade de Odontologia de Pelotas e especialista em Ortodontia pela Sociedade Brasileira de Correções Odonto-Maxilares.

Esta é uma dúvida freqüente entre a maioria dos pais, não sabendo ao certo o momento mais adequado para levarem seus filhos ao ortodontista.

Convencionou-se, em nosso meio, aguardar até que todos os dentes decíduos, ou de “leite”, caiam e sejam substituídos pelos dentes permanentes, o que normalmente ocorre em torno dos 12 anos de idade.

Este fato, se analisado por meio de conhecimentos científicos, indica a terapia ortodôntica na pré-adolescência, durante o “surto de crescimento puberal”, fase essa em que o indivíduo mais cresce em um menor intervalo de tempo. Durante esse período, a ortodontia e a ortopedia se propõem a harmonizar os traços faciais, posicionando os dentes corretamente em suas bases ósseas.


Na prática ortodôntica moderna, porém, o ortodontista não mais espera que o problema dentário ocorra, podendo por meio de diagnósticos e terapias específicas prevenir e interceptar uma má oclusão dentária. Desse modo, se torna comum o tratamento ortodôntico em crianças a partir dos 5 ou 6 anos de idade, quando, uma vez constatado o problema, se inicia a terapia mais indicada.

Salientamos que essa modalidade de tratamento normalmente é feita em duas fases, uma por volta dos 6 anos e outra em torno dos 12 anos. Procedemos assim para evitar um desgaste biológico, emocional e até mesmo financeiro ao nosso paciente, pois caso o tratamento fosse realizado em fase única, o paciente usaria aparelho por muitos anos.

Sabemos que cada tipo de má oclusão tem sua fase ideal de tratamento, e muitas vezes se espera por ela, reduzindo em muitos meses o tempo de tratamento ativo.


O tratamento preventivo e interceptativo ainda pode evitar a necessidade de extrações de dentes permanentes em um tratamento ortodôntico futuro, simplificando e tornando essa terapia bem mais receptiva aos nossos pacientes.

Estando em dúvida, sugerimos aos pais e responsáveis procurarem um ortodontista para uma avaliação precoce da dentição de seus filhos, a fim de que o profissional determine a necessidade ou não de um tratamento, assim como a idade ideal para o início da terapia ortodôntica.

.