Os homens estão cada vez mais antenados e interessados no universo feminino. Por conta disso, há até clube onde eles se reúnem para vestirem-se de mulher e assim experimentar todo o bem estar e melhora da auto-estima que um rosto bem maquiado proporciona.
São os chamados “crossdressers”, que na tradução significa “vestir-se ao contrário” do que a sua opção sexual determina. É bom lembrar que o termo também se aplica às mulheres que gostam de experimentar o figurino masculino. Tudo simplesmente para se divertirem. No dia a dia todos continuam héteros.
Mas, voltando ao assunto beleza, é bem verdade que as mulheres continuam sendo a grande maioria nos salões de beleza nas clínicas de estética, mas também é verdade que os homens estão bem mais interessados em melhorar a aparência, sendo que os tratamentos mais procurados são aqueles que prometem acabar com a calvície e gordura localizada.
Assim, eles estão se tornando cada vez mais clientes da lipoaspiração e da cirurgia de pálpebra. Há quem garanta que 20% dos clientes dos médicos especializados no assunto são homens.
Há 20 anos, esse número era inexpressivo. Além de ter aumentado a procura por bem estar e o culto ao corpo, um dos motivos que explicam esse crescimento, segundo especialistas é a preocupação com o mercado de trabalho, que privilegia muito a aparência.
Hoje quem é mais bonito e mais bem apresentado tem mais chances. E, quanto melhor você está melhor é a sua performance. O curioso é que nem todos os pacientes se submetem a cirurgias. Atualmente, as cirurgias representam apenas 20% dos procedimentos. Os demais são preenchimentos de rugas e depressões, implantes, peelings e vários outros tratamentos que podem ser feitos sem internações e com cada vez mais segurança e rapidez.
Hoje em dia, homens e mulheres já sabem que é melhor fazer várias e pequenas intervenções, começando mais cedo, do que deixar os problemas se avolumarem. Assim, podem chegar com uma aparência natural e jovial em idades mais avançadas.
Uma recomendação, porém, continua fundamental: a de procurar sempre um cirurgião plástico com formação adequada, que tenha feito residência de dois anos em Cirurgia Geral, três anos em Cirurgia Plástica e tenha sido aprovado como especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Créditos: Da Redação / GB Edições
Nenhum comentário:
Postar um comentário